10 Dicas para Vencer a Alta do Dólar e Estudar no Exterior
- Lidiane Penachioni
- 18 de jun. de 2016
- 2 min de leitura
Adaptado de: Revista EI! Educação Internacional
Imagens: da internet
"Fazer intercâmbio com uma agência Selo Belta, nome dado a empresas atestadas pelo selo de qualidade internacional, é possível mesmo diante da variação cambial e da crise econômica no mundo. Só que para isso é preciso saber driblar a situação e procurar por opções mais em conta."

Abaixo estão relacionadas dicas que as agências Selo Belta dão para você escapar das armadilhas.
01. Ter cautela na escolha da agência e procurar por empresas certificadas no mercado de intercâmbio para minimizar a chance de investir em um programa que não era aquilo que você havia planejado ou até mesmo de ser vítima de uma calote.
02. Planejar toda a viagem com uma antecedência de 6 meses a até 2 anos. Isso ajuda a juntar dinheiro, negociar valores e acompanhar preços para comprar passagens e trocar moeda quando estiver mais favorável.
03. Ter conhecimento de todos os custos reais que o intercâmbio envolve, ajudando a minimizar estes custos que incluem: valor total do programa (com passagens), gasto com emissão de documentos, material didático, transporte, passeios e alimentação.
04. Para atrair mais estudantes brasileiros, as escolas internacionais têm oferecido descontos em cursos. Por isso o estudante que pretende economizar precisa acompanhar as promoções oferecidas.
05. Ao escolher o curso, não se prenda a cotações de um único destino, mas análise prós e contras de diferentes países. Existem países fora da zona do dólar americano em que o estudante acaba tendo um custo de vida mais baixo.

06. Verifique se a agência oferece financiamento do valor do programa ou parcelamento compatível com seu orçamento. Para escolher o curso mais adequado, é importante também levar em consideração o nível de conhecimento do idioma e os objetivos que deseja alcançar.
07. Se o orçamento apertar... Antes de pensar em reduzir o tempo de permanência no destino ou cancelar a viagem, peça ajuda ao consultor educacional e veja quais orientações ele tem para baratear o intercâmbio.
08. Analisar os programas que existem no mercado. Se o estudante busca destinos com permissão de trabalho, fique atento às oportunidades de trabalho temporário, o que pode ajudar no custo de vida no destino.
09. Fugir das altas temporadas. Verificar os períodos de alta e baixa temporada no destino é uma forma de evitar que o custo da viagem fique até 25% mais caro.
10. Economize na conversão cambial e compre papel-moeda, que tem a alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 0,38%. Os travel-money - cartões pré-pagos - e os cartões de débito e crédito cobram um IOF de 6,38% (o IOF do travel-money é cobrado no ato da compra da moeda e não na utilização do saldo. Já os cartões de débito e crédito cobram por cada pagamento efetuado).
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